domingo, 13 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
O uso do infográfico no ensino
O infográfico nos possibilita o uso de uma linguagem simples e clara, para uma melhor apresentação do conteúdo abordado. Onde podemos abordar o conteúdo de forma mais direta, ou seja de fácil compreensão.
Esta ferramenta nos permite uma contextualização através de textos, imagens ,ilustrações,desenhos, aplicada sobre o tema, com a utilização de representação visual e textual. Infográficos são muito utilizados em mapas, jornais,sites, manuais técnicos, científicos, e educativos.
Na educação como por exemplo na matemática, podemos utiliza-lo para facilitar o entendimento, De forma clara e rápida. Pois podemos utilizar uma linguagem que já estar no cotidiano , onde ela já estar familiarizada a interpretar na internet images, ícones na geração do uso das redes sociais .
Vamos mostrar como séria um exemplo no cotidiano:
****
Prêmio Nobel de Química - 1901 - van’t Hoff - See
Jacobus Henricus van’t Hoff foi um químico holandês, nascido em Rotterdam, fundador da estereoquímica.
Estudou matemática, filosofia e ciências naturais, enquanto praticava esportes e dedicava-se a música e a poesia. Aos quinze anos matriculou-se no Hoogere Burgershool, onde foi atraído para o mundo da química.
Entrou para a Escola Politécnica de Delft (1869) e depois estudou em Leiden. Em seguida, foi para Bonn e depois, com Kekulé, para Paris trabalhar no laboratório de Wurtz e terminou sua tese de doutorado na Universidade de Utrech.
Com o francês Joseph Achille Le Bel, criou a estereoquímica (1874). Tornou-se conferencista em física (1876) na Escola de Veterinária de Utrecht e iniciou sua carreira de professor universitário 1877) na Universidade de Amsterdã, onde ensinou química, mineralogia e geologia e consagrou-se como pesquisador.
Formulou os fundamentos da cinética química (1884) e a partir dos estudos de Wilhelm Pfeffer, formulou a teoria da osmose, no livro Estudos sobre a dinâmica quântica (1886).
Foi ensinar química em Leipzig (1887) transferindo-se, posteriormente, para a Universidade de Berlim (1896) a convite da Academia de Ciências da Prússia, ficando ali por cerca de dez anos (1896-1906), onde publicou vários artigos e os livros Lições de química teórica e físico-química e Fundamentos de Química. Ganhou o Prêmio Nobel de Química (1901) pelos enunciados das leis da dinâmica química e da pressão osmótica e morreu em Steglitz, próximo à Berlim.

- See more at: http://oquimiajuda.blogspot.com.br/2015/05/infografico-premio-nobel-1901-vant-hoff.html#sthash.cefmmkPR.dpu
***
Assim permitindo transmitir com uma linguagem mais próxima da sala de aula de forma dinâmica, onde explica ou informa o assunto, que seria de difícil compreensão se fosse somente através de texto.
Esta ferramenta nos permite uma contextualização através de textos, imagens ,ilustrações,desenhos, aplicada sobre o tema, com a utilização de representação visual e textual. Infográficos são muito utilizados em mapas, jornais,sites, manuais técnicos, científicos, e educativos.
Na educação como por exemplo na matemática, podemos utiliza-lo para facilitar o entendimento, De forma clara e rápida. Pois podemos utilizar uma linguagem que já estar no cotidiano , onde ela já estar familiarizada a interpretar na internet images, ícones na geração do uso das redes sociais .
Vamos mostrar como séria um exemplo no cotidiano:
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Prêmio Nobel de Química - 1901 - van’t Hoff - See
Jacobus Henricus van’t Hoff foi um químico holandês, nascido em Rotterdam, fundador da estereoquímica.
Estudou matemática, filosofia e ciências naturais, enquanto praticava esportes e dedicava-se a música e a poesia. Aos quinze anos matriculou-se no Hoogere Burgershool, onde foi atraído para o mundo da química.
Entrou para a Escola Politécnica de Delft (1869) e depois estudou em Leiden. Em seguida, foi para Bonn e depois, com Kekulé, para Paris trabalhar no laboratório de Wurtz e terminou sua tese de doutorado na Universidade de Utrech.
Com o francês Joseph Achille Le Bel, criou a estereoquímica (1874). Tornou-se conferencista em física (1876) na Escola de Veterinária de Utrecht e iniciou sua carreira de professor universitário 1877) na Universidade de Amsterdã, onde ensinou química, mineralogia e geologia e consagrou-se como pesquisador.
Formulou os fundamentos da cinética química (1884) e a partir dos estudos de Wilhelm Pfeffer, formulou a teoria da osmose, no livro Estudos sobre a dinâmica quântica (1886).
Foi ensinar química em Leipzig (1887) transferindo-se, posteriormente, para a Universidade de Berlim (1896) a convite da Academia de Ciências da Prússia, ficando ali por cerca de dez anos (1896-1906), onde publicou vários artigos e os livros Lições de química teórica e físico-química e Fundamentos de Química. Ganhou o Prêmio Nobel de Química (1901) pelos enunciados das leis da dinâmica química e da pressão osmótica e morreu em Steglitz, próximo à Berlim.

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Assim permitindo transmitir com uma linguagem mais próxima da sala de aula de forma dinâmica, onde explica ou informa o assunto, que seria de difícil compreensão se fosse somente através de texto.
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
Quem somos
A principio, este blog foi criado com o objetivo de complemento de nota para a matéria de profissão docente no curso de licenciatura em matemática. O blog deveria ser administrado por uma equipe, a nossa tem três integrantes: Marcos Lucas, Victor Hugo e Maxuell Mismael, e nele aconteceria a continuação das discussões em sala de aula e postados em forma de textos, vídeos e mapas conceituais.
Sou Marcos, curso o período em licenciatura em matemática na Universidade Federal de Alagoas. A matéria de profissão docente, mesmo que por pouco tempo, ajudou a ver a instituição de ensino de forma diferente. O que era a instituição para mim antes? Apenas o prédio, a parte física, nada mais que alguns tijolos ou equipamentos, como projetores e cadeiras. Hoje, minha visão é diferente. Professores, alunos, diretores, coordenadores, e todos aqueles que contribuem para o aprendizado, fazem parte da instituição... Aliás, uma escola não seria ela mesma se não houvesse ninguém escrevendo no quadro ou alguém puxando assunto no fundo da sala.
Essa visão me fez entender que não é com novos laboratórios ou salas maiores que o aprendizado surge. O modo como o professor trata a turma, não se sentindo superior e sim como apenas orientador do caminho do conhecimento, criando ambientes para o próprio aluno, cada um vindo de classes sociais, bairros, e com religiões diferentes, desenvolvendo suas habilidades.
Lendo sobre Paulo freire, sem dúvida, um dos maiores pedagogos da nação brasileira, entendi o papel do educador, e me sinto mais à vontade e com mais certeza em dizer que quero ser professor. Não estou louco, também li sobre as dificuldades em de ensinar, os desafios de hoje em dia, durante a ditadura militar brasileira e o surgimento da docência no Brasil, tenho conhecimento em teoria e um pouco de prática sobre isso, uma vez que meu pais e alguns familiares estudaram e estudam em escolas públicas.
Quero ser professor. O ser docente tem a capacidade de mudar a história de quem o encontra. O sorriso estampado no rosto do aluno que, depois de dias estudando, dominou o assunto, aquela satisfação de quando sai da prova com certeza que acertou todas as questões, ou só os gritos de felicidade quando acertou uma questão da lista de exercícios que ele não sabia de que mundo ela teria vindo, essas situações acompanham uma das maiores felicidades que já tive.
Essa visão me fez entender que não é com novos laboratórios ou salas maiores que o aprendizado surge. O modo como o professor trata a turma, não se sentindo superior e sim como apenas orientador do caminho do conhecimento, criando ambientes para o próprio aluno, cada um vindo de classes sociais, bairros, e com religiões diferentes, desenvolvendo suas habilidades.
Lendo sobre Paulo freire, sem dúvida, um dos maiores pedagogos da nação brasileira, entendi o papel do educador, e me sinto mais à vontade e com mais certeza em dizer que quero ser professor. Não estou louco, também li sobre as dificuldades em de ensinar, os desafios de hoje em dia, durante a ditadura militar brasileira e o surgimento da docência no Brasil, tenho conhecimento em teoria e um pouco de prática sobre isso, uma vez que meu pais e alguns familiares estudaram e estudam em escolas públicas.
Quero ser professor. O ser docente tem a capacidade de mudar a história de quem o encontra. O sorriso estampado no rosto do aluno que, depois de dias estudando, dominou o assunto, aquela satisfação de quando sai da prova com certeza que acertou todas as questões, ou só os gritos de felicidade quando acertou uma questão da lista de exercícios que ele não sabia de que mundo ela teria vindo, essas situações acompanham uma das maiores felicidades que já tive.
Não consigo imaginar a sensação de ver, no futuro, um aluno que um dia passou por mim, se tornar engenheiro, médico, profissional de relações públicas ou professor, e pensar: ''eu contribui para isso, uma parte de mim está ali :')''. Assim como meus professores estão em mim também.
Posso não me tornar qualquer uma dos profissionais acima, mas vou estudar bastante pra que um dia eu possa ter a capacidade de formá-los. Não acredito em destino, mas ensinar é uma coisa que gosto muito, posso até dizer que é minha vocação.
Posso não me tornar qualquer uma dos profissionais acima, mas vou estudar bastante pra que um dia eu possa ter a capacidade de formá-los. Não acredito em destino, mas ensinar é uma coisa que gosto muito, posso até dizer que é minha vocação.
sábado, 27 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Formação continuada na área da matemática
A formação continuada passou a ser pré requisito básico para a transformação do professor, pois é através do estudo e pesquisa que fica mais fácil o professor mudar seu modo de pensar e o fazer. Assim ele vivencia novas experiências, novas formações , ver e pesquisar a escola.
Logo a baixo segue algumas sugestões para se aperfeiçoar na formação continuada no ensino da matemática
*UNIJUI
- EAD
O curso estar dividido em 4 etapas;
Etapa 1
O ensino da matemática.
Etapa 2
Recursos para facilitar o ensino da matemática.
Etapa 3
Historia da matemática.
Etapa 4
Resolução de problemas.
http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/oferta4.html
* universidade UNIJUÍ
- EAD ( gratuito)
- Com 56 tópicos que totaliza 250 horas, com media de 4 horas cada tópico. Podendo escolher os tópicos de acordo como sua preferência, com carga horária entre 20 a 120 horas por curso.
http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/oferta4.html
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Mapa Conceitual - Relação de gênero
Mapa conceitual Criado Apartir do texto: Relações de gênero e precarização do trabalho docente.
Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/33e/art16_33esp.pdf
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Formação de professores - Marcos Lorieri
O modelo de docência no Brasil mudou muito desde o aparecimento das primeiras escolas até os dias de hoje. Após o golpe militar de 1964, houve mudanças das diretrizes de bases para a educação, com essas mudanças, o segundo era voltado para a formação profissional.
A formação de docentes para o nível primário durante o segundo grau causou inúmeros problemas, uma vez que não dominavam o melhor modo de explicar o assunto, criando uma base deficiente para a construção de mundo dos alunos nos próximos anos.
Em 1982, O Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério (CEFAM) foi criado para o aperfeiçoamento do magistério para corrigir as falhas das antigas diretrizes, tinha uma visão diferenciada sobre a formação educacional.
Ficou decidido, 14 anos depois, que o professor, que lecionaria o ensino infantil, deveria ter ensino superior para evitar mais prejuízos no quadro de precariedade dos alunos. Infelizmente não teve muito sucesso, em virtude dos poucos pontos do CEFAM e da maioria dos alunos não seguirem a carreira de professores primário.
Hoje a formação de professores se dá pela conclusão em licenciatura de qualquer curso, porém a formação se especializava a partir da quinta série (quinto ano), mais uma vez, a docência primária ficou defasada.
Ainda deparamos com o desafio de como criar professores para o ensino infantil, mas muito mudou desde as primeiras alterações nos comandos de ensino, evoluindo aos poucos, aperfeiçoando os métodos de ensino, para termos os melhores professores.
Texto criado a partir do vídeo: Formação de Professores - Marcos Lorieri
Em 1982, O Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério (CEFAM) foi criado para o aperfeiçoamento do magistério para corrigir as falhas das antigas diretrizes, tinha uma visão diferenciada sobre a formação educacional.
Ficou decidido, 14 anos depois, que o professor, que lecionaria o ensino infantil, deveria ter ensino superior para evitar mais prejuízos no quadro de precariedade dos alunos. Infelizmente não teve muito sucesso, em virtude dos poucos pontos do CEFAM e da maioria dos alunos não seguirem a carreira de professores primário.
Hoje a formação de professores se dá pela conclusão em licenciatura de qualquer curso, porém a formação se especializava a partir da quinta série (quinto ano), mais uma vez, a docência primária ficou defasada.
Ainda deparamos com o desafio de como criar professores para o ensino infantil, mas muito mudou desde as primeiras alterações nos comandos de ensino, evoluindo aos poucos, aperfeiçoando os métodos de ensino, para termos os melhores professores.
Texto criado a partir do vídeo: Formação de Professores - Marcos Lorieri

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Paulo Freire - Generosidade Pedagógica
Em seu livro, Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, apresenta suas ideias e conceitos sobre docência, como: ''não há docência sem discência'', ou seja, não há aprendizado sem conhecimento. Porém, este aprendizado, não é o conhecimento sobre o assunto que será trabalhado, é o conhecimento de mundo, saber que existem pessoas diferentes que além entende o assunto em tempos diferentes, interpretarão de modo diferente. Conhecer os alunos e o melhor meio de transmitir a mensagem, é essencial a um professor.
Paulo defende que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para que ele surja. A timidez e o desinteresse dos alunos são obstáculos para o aprendizado, cabe ao professor sobre sair-se diante destes empecilhos, notável que por mais que dite, utilize ou quatro e use slides, se não despertar o interesse nos alunos, será em vão. A utilização de laboratórios, seja de química, física, informática, ou qualquer outro, aulas de campo ou apenas mudar a metodologia do assunto, descontraindo a turma, usar os alunos em exemplos com situações comuns, são modos de criar o ambiente para o surgimento do conhecimento.
O professor deve ter autoridade, liberdade e competência em suas aulas. Qualquer profissional que não realiza seu trabalho é inútil, no final no processo, o aluno deve reproduzir o assunto, saber aplica-lo e responder questões sobre o mesmo, daí que a competência se torna fundamental. A autoridade faz parte do tripé que sustenta o aprendizado, uma vez que esta mantém a ordem no ambiente de ensino. A liberdade de escolher que caminho seguir e adaptar a perguntas e sugestões dos alunos, é tão fundamental quanto, isto abrange as chances do aluno se identificar com o assunto, o memorize e interprete melhor.
Texto criado a partir das ideias adquiridas em:
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Formação de professors - Bernadete Gatti
É importante entender que a sala de aula consiste em alunos distintos, com classes sociais, poder financeiro e religiões diferentes. Isso reflete no modo que o ouvinte interpreta o assunto, muitas vezes, a mesma explicação é entendida diferente por dois alunos. É essencial que o professor saiba lidar com as diferenças, o conhecimento social ajuda na melhor transmissão e entendimento correto dos assuntos.
O professor deve ser convidado a conhecer as instituições de ensino onde lecionará, assim como estudantes de medicinas fazem, isso levará o docente a entender como funciona seu sistema de ensino. Estudos mostram que os professores se surpreendem com as escolas assim que começam a trabalhar, uma vez que a realidade não conduz perfeitamente com a teoria estudada em sala de aula durante suas formações. É interessante observar que a maioria dos professores após a graduação continua em mestrados e doutorados, não tendo contado com a sala de aula, adquirem pouco contato com a vivência em sala de aula.
É um grande desafio lidar com a formação de pequenas mentes em desenvolvimento, este é um assunto de debate, onde os modos de ensino teórico e práticos entram em conflito, ou seja, há uma discussão sobre qual é o melhor, os estudados em laboratório ou aplicados a um pequeno grupo que representaram todas as outras pequenas mentes de um país. Outro desafio para em debate são os salários dos professores, com salários baixos eles emitem pouco de seu potencial em sala de aula.
O IPEA discute a ideia onde o processo se torna parte física, podendo cada professor adotar mais de uma responsabilidade de acordo com sua formação, este modelo ajuda a maximizar a função do professor, já que alguns têm mais de um domínio de matérias, isto driblaria o défice no número de profissionais. Isto melhoraria os salários e fixariam os profissionais, porém rende uma discussão de mais de quinze anos por encontrar muita resistência dos especialistas na área de magistério.
Enquanto muitas escolas lutam para ter laboratórios e bibliotecas outras evitam que os materiais do laboratório sejam utilizados para evitar a danificação pelos alunos, em casos é até evitado pelo próprio professor para não causar desordem nas salas em virtude da empolgação da classe.
Bibliotecas, laboratórios de física, química, informática, auditórios, se mantém organizados porém utilidade. Isto danifica o aprendizado dos alunos, perdendo a oportunidade de conhecerem mais, a bagunça faz parte, é imprescindível, resultado da imaturidade e alegria dos alunos em ver algo diferente. Logo o desuso destas áreas deve ser evitado, controle de turma é essencial para que o objetivo seja alcançado, utilização de um espaço diferente da sala de aula e manter o mesmo contato com o conhecimento.
Texto criado a partir dos vídeos:
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Ser professor! O que pensamos sobre este profissional?
O que as pessoas pensam sobre o professor?
O que a sociedade nos tramite , e o que realmente pensamos sobre os professores ou se tornar um ?Que tipo de desafio o profissional enfrenta diante da profissão?
Somos provas e testemunhas das dificuldades enfrentadas pelos profissionais, quando o assunto o é professor logo é sinônimo de muito: trabalho, muito estudos , além de não ser bem remunerado e a própria sociedade e o governo não valoriza esta profissão.
A luta pelos direitos é transmitida através de diversas manifestações perante a mídia.
Quem nunca vivenciou uma paralisação ou uma greve na escola ou faculdade!
O profissional encontra varias problemáticas entre elas é a falta de recursos para administrar uma aula, no mínimo digna para o aluno. O professor busca mecanismos para driblar toda a dificuldade para tornar a aula mais atraente possível para o seu aluno(na maioria das vezes esse recurso é retirado do próprio bolso).
A profissão é vista como uma ultima opção ou melhor dizendo... Um plano B. Mas existe pessoas que amam a profissão ou redescobriram neste plano B o amor a educação, apesar de todos os desafios . Assim atuando na estima do aluno, fazendo-o sonhar a acreditar em um futuro cheio de esperança, no impossível. Ser professor é andar de mão dadas com o aluno no caminho das descobertas para ambos.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
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